sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Dica Gourmet para o Final de Semana: Crepes


Crepe, uma receita muito antiga, uma delícia dos dias atuais. O crepe, originalmente feito em chapas de metal, vem do francês crêpe, que significa crespo, fazendo referência à textura da massa após a passagem pela frigideira ou chapa de metal untada com manteiga, tornou-se no mundo inteiro um maravilhoso prato.
Existe muita controvérsia a respeito da origem do crepe: alguns dizem que o crepe é originário de Roma, outros da França. Apesar da origem controversa do crepe, e seja qual for a versão que tomemos como verdadeira, não há dúvida: a receita de crepe é antiquíssima.
Os crepes sempre estiveram presentes em muitas regiões da Europa, o que possibilitou que se espalhasse pelo mundo todo. Assim, o crepe acabou caindo no paladar de muitas pessoas em todos os cantos.
O crepe é um alimento muito versátil, leve e saudável. O sabor do crepe é definido pelo recheio. O crepe, devido ao seu baixo teor de gordura, pode ser considerado como uma refeição muito saudável.
Fonte: http://www.ofrances.com.br

Você pode provar estas delícias no:
  
Creps – em BH possui quatro endereços, confira no site:
La Crepe – R. Dores do Indaia, 71 – Santa Tereza.
Arte do Crepe – Av. Raja Gabaglia, 3200 - Chalé 4A Bairro Estoril
http://www.artedocrepe.com.br/

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Pretzel

Sabe aquele parente distante que resolve aparecer na sua casa logo no dia que você esqueceu de fazer a compra do mês? E agora? Vamos servir o que pra ele?
Que tal fazer um Pretzel?
O Pretzel (Brezel, em alemão) é o tradicional pão alemão, em forma de nó, habitualmente assado e salgado. Sua história começa no início dos anos 600, quando um monge de um convento entre a França e a Itália, brincando com pedaços de massa preparada para os pães daquele dia, se deu conta que fez um desenho semelhante aos braços de uma criança dobrados e unidos para uma prece. Os três buracos formados pelo desenho significariam a Santíssima Trindade. 

Os monges acharam a criação interessante e decidiram fazer em grande escala para presentear as crianças que memorizassem passagens das Sagradas Escrituras. Chamaram o salgado de Pretiola, palavra latina para designar uma pequena recompensa. As Pretiolas atravessaram as regiões vinícolas da França e da Itália, subiram os Alpes Suiços e cruzaram a Alemanha, onde se tornaram Bretzeln ou Bretzel.

Aqui no Brasil, temos as adaptações com as coberturas doces e cremosas, como o tradicional, com Canela e Açúcar, e o irresistível Brigadeiro, para deixar os Pretzels bem ao gostinho brasileiro.

Ingredientes:

  • 3 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1/2 xícara (chá) de água morna
  • 1/2 xícara (chá) de leite morno
  • 20 g de fermento biológico seco
  • 1 pitada de sal
  • 3 colheres (sopa) de açúcar
  • 1 ovo
  • 1/2 xícara (chá) de margarina sem sal
  • Farinha para trabalhar a massa e enrola - la
  • Margarina para untar a forma 

 Cobertura:

  • 200 g de manteiga sem sal derretida
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 3 colheres (chá) de canela em pó 

Mão na massa:

  1. Peneire a farinha em uma tigela e reserve
  2. No liquidificador, bata a água, o leite, o fermento, o sal, o açúcar, o ovo e a margarina
  3. Faça uma cavidade na farinha e despeje o líquido no centro, mexendo com uma colher
  4. Transfira para uma superfície enfarinhada e sove
  5. Se preciso, junte mais farinha até a massa não grudar nas mãos
  6. Cubra a massa e deixe descansar por 45 minutos
  7. Derreta a manteiga em fogo brando e reserve
  8. Divida a massa em porções iguais e modele os cordões compridos
  9. Disponha em assadeiras untadas
  10. Leve ao forno alto, pré - aquecido, por 25 minutos ou até dourar
  11. Retire do forno, passe na manteiga e polvilhe com o açucar e a canela misturados
Informaçães Adicionais Obs: fazer os cordões fininhos, porque a massa cresce bastante na hora de assar. 
 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Cogumelos


Entre os mais de dois mil cogumelos comestíveis, sendo apenas 25 deles utilizados na alimentação humana e um número menor comercialmente cultivado, destacam-se à mesa o champignon de paris, shiitake, shimeji, hiratake ou shimeji branco, pleurotus salmon ou shimeji salmon. Saborosos e consistentes, os cogumelos já podem ser degustados há tempos em alguns pratos, mas, assim como a ascensão da alta gastronomia, alguns ingredientes vêm se destacando mais.
Hoje, algumas espécies já podem ser encontradas em supermercados e feiras. O mais conhecido no Brasil é o champignon, também conhecido como chapéu-de-sapo ou guarda-chuva-de-sapo. Esse tipo de cogumelo cresce em lugares úmidos e frios e já é cultivado em ambientes artificiais, nos quais se reproduzem as condições necessárias para o seu crescimento.
Para o cozinheiro Felipe Leroy os cogumelos frescos são infinitamente mais saborosos. “Os cogumelos em conserva não reproduzem o verdadeiro sabor de um cogumelo fresco”. Os cogumelos frescos podem ser aproveitados em uma infinidade de receitas, como risotos, quiches, cremes, acompanhamento para carnes e até recheios de pizza.
Conhecido também por características alucinógenas e afrodisíacas de algumas espécies, os comestíveis são ricos em proteínas, vitaminas e minerais, principalmente potássio e sódio. Leroy enaltece duas características dos cogumelos. “O sabor e a consistência resumem bem a essência dos cogumelos. São delicados e ao mesmo tempo repletos de personalidade”.
A queridinha
Uma espécie de cogumelo que vem fazendo a cabeça e o paladar de renomados chefs e cozinheiros são as trufas. Uma iguaria para poucos, por ser de altíssimo preço e difícil de encontrar, pois crescem debaixo da terra em algumas regiões da Europa. As brancas e as negras são as mais utilizadas na alta gastronomia, para aromatizar omeletes, molhos e risotos. Nas prateleiras dos supermercados já se pode encontrar produtos “trufados”, como azeites, manteigas e queijos.

Você sabe a diferença entre gosto e sabor?


Pouca gente sabe, mas gosto não é o mesmo que sabor. Gostos existem apenas cinco: doce, salgado, azedo, amargo e umami, que podem ser identificados pelo sentido do paladar. Já o sabor é uma mistura de sensações mais complexa, pois envolve outros sentidos.


De acordo com Hellen Maluly, professora de Bromatologia e Toxicologia de Alimentos da Faculdade Oswaldo Cruz, a sensação do gosto é identificada pelas papilas gustativas presentes na língua e em seguida é enviada ao cérebro.
Em relação à percepção do sabor, além do sentido do paladar, outros sentidos são necessários. “O sabor é a interação entre gosto e os outros sentidos, principalmente o olfato”, diz Hellen.
A especialista propõe um teste simples para entender as diferenças:
- Pegue uma bala de hortelã
- Tape o nariz
- Coloque a bala na boca e permaneça com o nariz tapado
- Após alguns segundos destape o nariz

Segundo a professora, quando a bala é colocada na boca com o nariz tapado, é possível sentir apenas o gosto doce. Mas quando o nariz é destapado, além do gosto doce, é possível sentir o sabor da bala, neste caso de hortelã, através da interação entre o paladar e o olfato.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Chegamos!

Enfim chegamos! Pode se acomodar e desfrutar o delícioso conteúdo do WebGourmet.
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