quarta-feira, 28 de novembro de 2012

WebGourmet - Edição Hambúrguer Gourmet

O WebGourmet acaba de sair do forno!
Após tantas semanas de trabalho, entrevistas, edição, apresentações, risos e choros (de alegria!), está no ar o programa WebGourmet! Um programa exclusivo da Web pra você, que alia gastronomia e entretenimento, com um toque de leveza e bom humor e muitas delícias gourmet's!
Clique Aqui para experimentar!

Receita Hambúrguer Gourmet

O WebGourmet apresenta uma receita maravilhosa e deliciosa de Hambúrguer em nosso primeiro programa.  
Para preparar você vai precisar: 
  • 400g de patinho moído
  • 60g de bacon em cubos
  • 20g de amêndoas trituradas
  • 50g de damasco em cubos
  • Alface Americana
  • Molho de tomate preparado antes
  • Queijo Prato
  • Cebola fatiada
  • A gosto: Sal | Curry | Pimenta Calabresa em Flocos | Salsinha cortada  
Rende: 3 hamburgueres (Pode ser feito almôndegas também que fica uma delícia!!)
Veja como preparar no Vídeo do WebGourmet.





Ecogastronomia

Casca de fruta, resto de verduras e legumes, iogurte… tudo isso pode virar adubo
O nome desse processo é compostagem. Quando você transforma seu lixo em adubo, pode oferecer ao solo um material rico em nutrientes (no caso de uma horta ou mesmo para as plantas do seu jardim) e, principalmente, ajuda a reduzir a quantidade de lixo que vai diariamente para os aterros e lixões do Brasil. Aprenda a fazer a compostagem doméstica e mãos à obra!
PASSO 1 – O recipienteVocê deve ter um recipiente para colocar o material orgânico. Pode ser um pote de sorvete, uma lata de tinta ou um balde. Vale usar a criatividade com o que estiver ao seu alcance. Se der para reaproveitar algum recipiente, melhor ainda. É importante furar o fundo. Você pode fazer isso manualmente, variando o tamanho dos buracos. É por eles que o chorume (líquido eliminado pelo material orgânico em decomposição) vai passar.
Um detalhe importante é que o chorume pode ser reaproveitado, pois, neste caso, é um fertilizante de alto potencial (já que é originado apenas de matéria orgânica). Você pode recolhê-lo e devolver à mistura da sua compostagem ou ainda jogar em plantas, diluído (anote a proporção: 1 copo de chorume para 9 copos de água).
PASSO 2 – A composteiraEmbaixo do recipiente no qual você vai colocar o material orgânico, deve haver outro que vai “recolher” o chorume. Pode ser uma bacia mais rasa, por exemplo. Ela não pode ficar em contato direto com a lata ou o pote, pois o chorume deve ter um espaço para escorrer. Use um calço – como pedaços de tijolo – para colocar em baixo da lata e deixá-la um pouco mais “alta” em relação à bacia. (A compostagem até pode ser feita em contato direto com o solo, mas neste caso o terreno deve ter boa drenagem e ser inclinado, para que o chorume não acumule em um local só).
PASSO 3 – Hora de colocar o lixoFazer compostagem em casa não é só jogar o lixo orgânico de qualquer jeito e deixar que a natureza faça “o resto sozinha”. Existe um método para viabilizar, facilitar e acelerar a decomposição do material orgânico. O segredo é sobrepor os tipos de resíduos orgânicos, ou seja, o processo é feito em camadas.
O que regula a ação dos microorganismos que vão decompor o material é a proporção de nitrogênio e carbono. Essa relação deve ser de três para um. Ou seja, uma camada de nitrogênio para três camadas de carbono. O que é nitrogênio? É o material úmido (o lixo, em si). O que é o carbono? É matéria seca, como papelão, cascalho de árvore, serragem, folhas secas, aparas de grama e palha de milho. (Se a relação for diferente desta, não significa que não ocorrerá o processo de compostagem, apenas que vai levar mais tempo).
E… pique, pique, pique! Quanto menor estiver o material que você colocar (tanto o seco quanto o úmido), melhor. Comece com uma camada de material seco, depois coloque o material úmido. Depois coloque outra camada de material seco, umedeça-o um pouco e continue o processo. É importante que a última camada (a que vai ficar exposta) seja sempre seca, para evitar mau cheiro. Uma opção é colocar cal virgem por cima. Outro detalhe essencial é: não tampe a composteira. O material orgânico não pode ficar abafado.  Ah, procure sempre manusear a sua composteira com luvas.
O que você pode usar:- Resto de leite;
- Filtro de café usado;
- Borra de café;
- Cascas de frutas;
- Sobras de verduras e legumes;
- Iogurte;
O que você não pode usar:- Restos de comida temperada com sal, óleo, azeite… qualquer tipo de tempero;
- Frutas cítricas em excesso, por causa da acidez;
- Esterco de animais domésticos, como gato e cachorro;
- Madeiras envernizadas, vidro, metal, óleo, tinta, plásticos, papel plastificado;
- Cinzas de cigarro e carvão;
- Gorduras animais (como restos de carnes);
- Papel de revista e impressos coloridos, por causa da tinta.
PASSO 4– Espere, mas cuideDepois que você montou toda a estrutura, é hora de dar tempo ao tempo. A primeira fase é de decomposição, quando a temperatura interna do material que está na composteira pode chegar a 70°C. Isso dura cerca de 15 dias, no caso da compostagem doméstica. Nesse período, o ideal é não mexer. Depois, revolver o material é super importante para fornecer oxigênio ao processo. Essas “mexidas” podem ser feitas de diversas formas: com um “garfo de jardim” ou trocando o material de lugar –  para uma outra lata, por exemplo.
Nesse ponto, você pode se perguntar: mas eu gero lixo orgânico todo dia. Posso jogá-lo na composteira diariamente? Melhor não. Você tem algumas alternativas. O ideal é acrescentar matéria orgânica cada vez que for “mexer” na sua composteira, ou seja, a cada 15 dias, mais ou menos. Nesse intervalo, guarde as suas cascas de frutas, verduras e o resto que for reaproveitável em um potinho na geladeira.
O tempo para ter o adubo final varia em função da quantidade de lixo usado e pela forma como a compostagem é feita. É possível chegar ao final do processo em 2 ou 3 meses. O indicativo de que o húmus (adubo) está pronto é quando a temperatura do composto se estabiliza com a temperatura ambiente. Para saber, use os sentidos: a cor é escura, o cheiro é de terra. E , quando o esfregamos nas mãos, elas não ficam sujas.
(Fonte: Escola de Jardinagem do Parque do Ibirapuera, em São Paulo/SP)  
Lydia Cintra 9 de junho de 2012

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Dica Gourmet para o Final de Semana: Crepes


Crepe, uma receita muito antiga, uma delícia dos dias atuais. O crepe, originalmente feito em chapas de metal, vem do francês crêpe, que significa crespo, fazendo referência à textura da massa após a passagem pela frigideira ou chapa de metal untada com manteiga, tornou-se no mundo inteiro um maravilhoso prato.
Existe muita controvérsia a respeito da origem do crepe: alguns dizem que o crepe é originário de Roma, outros da França. Apesar da origem controversa do crepe, e seja qual for a versão que tomemos como verdadeira, não há dúvida: a receita de crepe é antiquíssima.
Os crepes sempre estiveram presentes em muitas regiões da Europa, o que possibilitou que se espalhasse pelo mundo todo. Assim, o crepe acabou caindo no paladar de muitas pessoas em todos os cantos.
O crepe é um alimento muito versátil, leve e saudável. O sabor do crepe é definido pelo recheio. O crepe, devido ao seu baixo teor de gordura, pode ser considerado como uma refeição muito saudável.
Fonte: http://www.ofrances.com.br

Você pode provar estas delícias no:
  
Creps – em BH possui quatro endereços, confira no site:
La Crepe – R. Dores do Indaia, 71 – Santa Tereza.
Arte do Crepe – Av. Raja Gabaglia, 3200 - Chalé 4A Bairro Estoril
http://www.artedocrepe.com.br/

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Pretzel

Sabe aquele parente distante que resolve aparecer na sua casa logo no dia que você esqueceu de fazer a compra do mês? E agora? Vamos servir o que pra ele?
Que tal fazer um Pretzel?
O Pretzel (Brezel, em alemão) é o tradicional pão alemão, em forma de nó, habitualmente assado e salgado. Sua história começa no início dos anos 600, quando um monge de um convento entre a França e a Itália, brincando com pedaços de massa preparada para os pães daquele dia, se deu conta que fez um desenho semelhante aos braços de uma criança dobrados e unidos para uma prece. Os três buracos formados pelo desenho significariam a Santíssima Trindade. 

Os monges acharam a criação interessante e decidiram fazer em grande escala para presentear as crianças que memorizassem passagens das Sagradas Escrituras. Chamaram o salgado de Pretiola, palavra latina para designar uma pequena recompensa. As Pretiolas atravessaram as regiões vinícolas da França e da Itália, subiram os Alpes Suiços e cruzaram a Alemanha, onde se tornaram Bretzeln ou Bretzel.

Aqui no Brasil, temos as adaptações com as coberturas doces e cremosas, como o tradicional, com Canela e Açúcar, e o irresistível Brigadeiro, para deixar os Pretzels bem ao gostinho brasileiro.

Ingredientes:

  • 3 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1/2 xícara (chá) de água morna
  • 1/2 xícara (chá) de leite morno
  • 20 g de fermento biológico seco
  • 1 pitada de sal
  • 3 colheres (sopa) de açúcar
  • 1 ovo
  • 1/2 xícara (chá) de margarina sem sal
  • Farinha para trabalhar a massa e enrola - la
  • Margarina para untar a forma 

 Cobertura:

  • 200 g de manteiga sem sal derretida
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 3 colheres (chá) de canela em pó 

Mão na massa:

  1. Peneire a farinha em uma tigela e reserve
  2. No liquidificador, bata a água, o leite, o fermento, o sal, o açúcar, o ovo e a margarina
  3. Faça uma cavidade na farinha e despeje o líquido no centro, mexendo com uma colher
  4. Transfira para uma superfície enfarinhada e sove
  5. Se preciso, junte mais farinha até a massa não grudar nas mãos
  6. Cubra a massa e deixe descansar por 45 minutos
  7. Derreta a manteiga em fogo brando e reserve
  8. Divida a massa em porções iguais e modele os cordões compridos
  9. Disponha em assadeiras untadas
  10. Leve ao forno alto, pré - aquecido, por 25 minutos ou até dourar
  11. Retire do forno, passe na manteiga e polvilhe com o açucar e a canela misturados
Informaçães Adicionais Obs: fazer os cordões fininhos, porque a massa cresce bastante na hora de assar. 
 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Cogumelos


Entre os mais de dois mil cogumelos comestíveis, sendo apenas 25 deles utilizados na alimentação humana e um número menor comercialmente cultivado, destacam-se à mesa o champignon de paris, shiitake, shimeji, hiratake ou shimeji branco, pleurotus salmon ou shimeji salmon. Saborosos e consistentes, os cogumelos já podem ser degustados há tempos em alguns pratos, mas, assim como a ascensão da alta gastronomia, alguns ingredientes vêm se destacando mais.
Hoje, algumas espécies já podem ser encontradas em supermercados e feiras. O mais conhecido no Brasil é o champignon, também conhecido como chapéu-de-sapo ou guarda-chuva-de-sapo. Esse tipo de cogumelo cresce em lugares úmidos e frios e já é cultivado em ambientes artificiais, nos quais se reproduzem as condições necessárias para o seu crescimento.
Para o cozinheiro Felipe Leroy os cogumelos frescos são infinitamente mais saborosos. “Os cogumelos em conserva não reproduzem o verdadeiro sabor de um cogumelo fresco”. Os cogumelos frescos podem ser aproveitados em uma infinidade de receitas, como risotos, quiches, cremes, acompanhamento para carnes e até recheios de pizza.
Conhecido também por características alucinógenas e afrodisíacas de algumas espécies, os comestíveis são ricos em proteínas, vitaminas e minerais, principalmente potássio e sódio. Leroy enaltece duas características dos cogumelos. “O sabor e a consistência resumem bem a essência dos cogumelos. São delicados e ao mesmo tempo repletos de personalidade”.
A queridinha
Uma espécie de cogumelo que vem fazendo a cabeça e o paladar de renomados chefs e cozinheiros são as trufas. Uma iguaria para poucos, por ser de altíssimo preço e difícil de encontrar, pois crescem debaixo da terra em algumas regiões da Europa. As brancas e as negras são as mais utilizadas na alta gastronomia, para aromatizar omeletes, molhos e risotos. Nas prateleiras dos supermercados já se pode encontrar produtos “trufados”, como azeites, manteigas e queijos.

Você sabe a diferença entre gosto e sabor?


Pouca gente sabe, mas gosto não é o mesmo que sabor. Gostos existem apenas cinco: doce, salgado, azedo, amargo e umami, que podem ser identificados pelo sentido do paladar. Já o sabor é uma mistura de sensações mais complexa, pois envolve outros sentidos.


De acordo com Hellen Maluly, professora de Bromatologia e Toxicologia de Alimentos da Faculdade Oswaldo Cruz, a sensação do gosto é identificada pelas papilas gustativas presentes na língua e em seguida é enviada ao cérebro.
Em relação à percepção do sabor, além do sentido do paladar, outros sentidos são necessários. “O sabor é a interação entre gosto e os outros sentidos, principalmente o olfato”, diz Hellen.
A especialista propõe um teste simples para entender as diferenças:
- Pegue uma bala de hortelã
- Tape o nariz
- Coloque a bala na boca e permaneça com o nariz tapado
- Após alguns segundos destape o nariz

Segundo a professora, quando a bala é colocada na boca com o nariz tapado, é possível sentir apenas o gosto doce. Mas quando o nariz é destapado, além do gosto doce, é possível sentir o sabor da bala, neste caso de hortelã, através da interação entre o paladar e o olfato.